Eu, por enquanto só estava acompanhando as notícias pela internet, arrisquei e li uma reportagem em alemão, e escuto na FIAN algumas discussões a esse respeito.
A crise começou a me afetar, quando voltamos da viagem do Vietnam e Filipinas em março. Depois de 15 dias fora e sem ir ao supermercado, foi difícil não perceber o aumento dos preços dos produtos alimentícios.
O mais vísivel que percebi de imediato foi o preço do arroz.
Ele custava em fevereiro, 70 centavos de euros (0,70 euros) e em março estava custando 99 centavos de euros (0,99 euros).
Logo depois veio a questão do Haiti, e o fato do aumento de preço dos biscoitos feitos de lama que @s haitian@s comem.
Aí, foi uma notícia triste atrás da outra. Notícias doloridas, com muitas violações de direitos humanos, fome, violência e desastres pelo mundo.
Eu ando sensível ultimamente com os nervos a flôr da pele.
O trabalho social, é triste, dolorido...mas também desafiador.
Nesse período eu vi um vídeo de um macuxi que foi preso em Roraima, eu senti a dor nos olhos dele, eu tive um aperto no coração.
Esse aperto não foi literal, eu realmente senti uma dor no peito, parecia que tava sendo espremido. Eu pensei que ia ter um ataque do coração. Fiquei apavorada, pois estava sozinha. Ainda por cima meu coração começou a acelerar. As batidas eram fortes e eu não tenho problemas de coração.
Aos poucos eu fui me acalmando. Mandei várias mensagens para o meu cérebro. E liguei para minha mãe, que tão longe, sem saber de nada o que tinha acontecido comigo me acalmou.
Isso pode parecer uma frescura, uma pavulagem besta, um xilique, mas juro que não é.
Aqui tem uma petição online para ser enviada ao Secretário Geral das Nações Unidas sobre a crise alimentar.
http://www.avaaz.org/po/global_food_crisis/4.php?cl=95280144
Ainda quero escrever melhor sobre a crise alimentar.
A crise começou a me afetar, quando voltamos da viagem do Vietnam e Filipinas em março. Depois de 15 dias fora e sem ir ao supermercado, foi difícil não perceber o aumento dos preços dos produtos alimentícios.
O mais vísivel que percebi de imediato foi o preço do arroz.
Ele custava em fevereiro, 70 centavos de euros (0,70 euros) e em março estava custando 99 centavos de euros (0,99 euros).
Logo depois veio a questão do Haiti, e o fato do aumento de preço dos biscoitos feitos de lama que @s haitian@s comem.
Aí, foi uma notícia triste atrás da outra. Notícias doloridas, com muitas violações de direitos humanos, fome, violência e desastres pelo mundo.
Eu ando sensível ultimamente com os nervos a flôr da pele.
O trabalho social, é triste, dolorido...mas também desafiador.
Nesse período eu vi um vídeo de um macuxi que foi preso em Roraima, eu senti a dor nos olhos dele, eu tive um aperto no coração.
Esse aperto não foi literal, eu realmente senti uma dor no peito, parecia que tava sendo espremido. Eu pensei que ia ter um ataque do coração. Fiquei apavorada, pois estava sozinha. Ainda por cima meu coração começou a acelerar. As batidas eram fortes e eu não tenho problemas de coração.
Aos poucos eu fui me acalmando. Mandei várias mensagens para o meu cérebro. E liguei para minha mãe, que tão longe, sem saber de nada o que tinha acontecido comigo me acalmou.
Isso pode parecer uma frescura, uma pavulagem besta, um xilique, mas juro que não é.
Aqui tem uma petição online para ser enviada ao Secretário Geral das Nações Unidas sobre a crise alimentar.
http://www.avaaz.org/po/global_food_crisis/4.php?cl=95280144
Ainda quero escrever melhor sobre a crise alimentar.
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