Sincronicidade é um conceito desenvolvido por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado. Desta forma, é necessário que consideremos os eventos sincronísticos não relacionado com o princípio da causalidade, mas por terem um significado igual ou semelhante. A sincronicidade é também referida por Jung de "coincidência significativa".
Coincidência é o termo utilizado para se referir a eventos com alguma semelhança mas sem relação de causa e consequência. Quando muitos eventos ocorrem simultaneamente é esperado que ocorram muitas coincidências também. Pode ser apenas resultado de uma sincronicidade.
Fonte dos dois conceitos: Wikipédia
Então vamos lá...para explicar meu caso de sincronicidade ou apenas uma coincidência!
Eu estava trabalhando no computador, lendo uns
artigos e tentando resumir. Já estava bastante cansada. Olhei para a janela e vi que tinha sol, pensei: horar de parar tudo e fazer uma caminhada na
vizinhança.
40 minutos depois, já de volta para casa, há duas quadras para chegar em casa, eis que surge na minha frente um casal, pareciam bem apaixonados.
40 minutos depois, já de volta para casa, há duas quadras para chegar em casa, eis que surge na minha frente um casal, pareciam bem apaixonados.
Eu só via as costas dos dois. Eles caminhavam aguarradinhos, se beijando, se abraçando, no maior chamego...
Eu comecei a achar a moça parecida
com uma pessoa que conheço. Ela tinha o mesmo cabelo, só parecia ser um
pouco mais baixa, mas também estava de tênis.
Eu já estava me aproximando deles, porque o casal andava devagar. No meio do chamego todo, eles ali quase na minha frente, começaram a se beijar pra valer, mas a moça abriu os olhos e me viu. Pararam de se beijar e seguiram
andando.
Eu cada vez mais perto, e já quase certa de que a moça era conhecida e estava traindo o marido, sim ela é casada.
Só que eles viraram depressa à direita e entraram no jardim de um prédio, desaparecendo da minha vista.
E eu fiquei a ver navios, e com aquela dúvida cruel, afinal era ou não era a conhecida traindo o marido?
Eu cada vez mais perto, e já quase certa de que a moça era conhecida e estava traindo o marido, sim ela é casada.Só que eles viraram depressa à direita e entraram no jardim de um prédio, desaparecendo da minha vista.
E eu fiquei a ver navios, e com aquela dúvida cruel, afinal era ou não era a conhecida traindo o marido?
Teria ela tentado se esconder entrando no jardim do prédio?
Teria ela a coragem de trair o marido tão perto onde eles moram?
Teria ela a coragem de trair o marido tão perto onde eles moram?
O casal mora bem pertinho, quase até na mesma rua, onde moramos.
Logo pensei: só pode ser ela! Se não fosse, não teria apressado o passo e entrado no jardim. Então, segui
andando para casa.
Quando estava quase chegando em
casa, que por sinal fica em frente a parada de bonde, advinha quem desceu de dentro do bonde?
A conhecida que eu pensava que estava traindo o marido.
A conhecida que eu pensava que estava traindo o marido.
Ou seja, não era ela, a moça que
estava ao beijos com um rapaz como eu estava pensando.



















