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Noventa por cento das pessoas com aids no Sudeste continuam vivas cinco anos após o diagnóstico. No Norte, o índice é de 78%
O Boletim Epidemiológico 2007 traz, pela primeira vez, dados sobre a proporção de pessoas que continuaram vivendo com aids em até cinco anos após o diagnóstico. O estudo foi feito com base no número de pessoas identificadas com a doença em 2000. Os dados apontam que, cinco anos depois de diagnosticadas, 90% das pessoas com aids no Sudeste estavam vivas. Nas outras regiões, os percentuais foram de 78%, no Norte; 80%, no Centro Oeste; 81%, no Nordeste; e 82%, no Sul.
Eu vi no síte do Governo dois vídeos bem interessantes. Alguém sabe se circulou na mídia?
Aqui tem um deles. No próximo post insiro o outro.
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