Há 60 anos foi assinada a declaração universal de direitos humanos - DUDH.
Mas os direitos humanos não tem apenas 60 anos, são anos e anos, ou milênios de anos que a humanidade luta pelo reconhecimento da igualdade e pelo direito à dignidade.
Foi após a segunda guerra mundial, que vários países, inclusive o Brasil, assinaram a DUDH.
No preâmbulo da DUDH diz:
"Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo"
Eu quero falar sobre o direito humano à alimentação adequada- DHAA. Afinal o que é isso?
O DHAA realiza-se quando cada homem, mulher, jovem, criança, sozinho ou em companhia de outras pessoas, têm acesso físico e econômico, initerruptamente, à alimentação adequada ou aos meios para sua obtenção.
Não deve ser interpretado como um pacote de calorias e nutrientes específicos, pois o alimento deve adquirir outradimensão, a de transformar seres humanos em pessoas saudáveis e cidadãs.
Tem muitas coisa que eu queria falar sobre isso, mas um post muito longo algumas vezes corre o risco de não ser lido ou lido com pouca atenção.
A quem interessar possa...
A FIAN escreveu um comunicado sobre os 60 anos da DUDH que pode ser lido espanhol aqui e em inglês aqui
Este link pode ser muito útil para quem quer pesquisar sobre os mecanismos de direitos humanos em vários paises.
E aqui tem o link de um cordel sobre os direitos humanos muito legal (em português)
No lado direito do blog tem alguns links sobre direitos humanos.
E a maravilhosa blogosfera está fazendo uma blogagem coletiva sobre esse assunto.
Direitos humanos é uma utopia ou um sonho?
Não, de forma alguma. Muitas vezes nos sentimos impotentes divido a tantas atrocidades pelo mundo afora, mas continuamos lutando por um mundo melhor e possível e como disse Eduardo Galeano:
“Ela está no horizonte – me diz Fernando Birri. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais a alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para caminhar”
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