26 de dez. de 2007
Feliz 2008!!!
Com mais pessoas se alimentando e menos desperdícios de alimentos.
Com mais justiça social e igualdade de direitos.
Tudo de bom para tod@s nós!!!
21 de dez. de 2007
Estou em Macapá
Tanta Saudade - Composição: Djavan / Chico Buarque
Era tanta saudadeÉ pra matar
Eu fiquei até doente
Eu fiquei até doente, menina
Se eu não mato a saudade
É, deixa estar
A saudade mata a gente
A saudade mata a gente
Quis saber o que é o desejo
De onde ele vem
Fui até o centro da terra
E é mais além
Procurei uma saída
O amor não tem
Estava ficando louco
Louco, louco de querer bem
Quis chegar até o limite
De uma paixão
Baldear o oceano
Com a minha mão
Encontrar o sal da vida
E a solidão
Esgotar o apetite
Todo o apetite do coração
Mas voltou a saudade
É, pra ficar
Ai, eu encarei de frente
Ai, eu encarei de frente, menina
Se eu ficar na saudade
É, deixa estar
A saudade engole a gente
A saudade engole a gente, menina
Ai amor, miragem minha
Minha linha do horizonte
É monte atrás de monte, é monte
A fonte nunca mais que seca
Ai, saudade, inda sou moço
Aquele poço não tem fundo
É um mundo e dentro um mundo
E dentro um mundo e dentro um mundo
E dentro é o mundo que me leva
Feliz, mas com saudades de Flavio.
Atualizando:
Hoje completamos 2 anos que oficializamos nossa união.
Macapá, a cidade que já foi a jóia da Amazônia, é uma cidade abandonada, esburacada, sem lei, feia. Uma tristeza total, infelizmente.
O Bispo Frei D. Cáppio foi internado e Lula não cede o apela pelo fim da transposição do Velho Chico.
Este blog tem muitas informações. http://baixosaofrancisco.blogspot.com/
14 de dez. de 2007
Meus melhores momentos em 2007
Este ano foi bem bem atípico, uma mudança de 360 graus na minha vida. Cada dia é dia: de aprender, de engolir em seco, de aflorar a mulher selvagem e viver um dia de cada vez.
Meus melhores momentos em 2007 estão nos posts abaixo, com fotografias e tudo. Outras coisas foram maravilhosas também, como emails, comentários e frases ditas pessoalmente que valeram os anos anteriores.
Este blog entrará em recesso por tempo indeterminado...aparecerei por aqui quando der. Estou a caminho do Brasil e ainda tenho que providenciar muitas coisas por aqui e minha intuição diz que não vou dar conta.
Desde já quero desejar um FELIZ NATAL e um ano novo maravilhoso e com muitos momentos de diversão, saúde, amor, paz e muito mais, porquê nós merecemos.
13 de dez. de 2007
12 de dez. de 2007
Vale a pena fazer de novo
Faça uma lista de seus "melhores".
Faça uma lista de seus "melhores momentos".
O filme que mais gostou.
O cabelo que lhe ficou melhor.
O melhor beijo que já recebeu.
Vale tudo.
Para se divertir mais ainda, que tal fazer um "álbum ilustrado" com os seus melhores momentos?
Reproduções de fotos, papel de bala, tudo que remeter ao que você fez de melhor na vida ou achou melhor em 2007.
Isso traz muitas alegrias.
10 de dez. de 2007
10 de dezembro, dia dos Direitos Humanos
A Declaração Universal de Direitos Humanos reafirma os direitos básicos e as liberdades fundamentais que são inerentes a todos os seres humanos, sem distinção de raça, cor, sexo, idade, religião, opinião política, origem nacional ou social, ou qualquer outra.
Os DH são aqueles que os seres humanos possuem, única e exclusivamente, por terem nascidos e serem parte da humanidade.
O Direito Humano à Alimentação Adequada ( é um dos direitos e eu até diria, o meu prato preferido) só se realiza quando cada homem, mulher, criança...sozinho ou em companhia de outros tem acesso físico e econômico, ininterruptamente, à alimentação adequada ou aos meios para sua obtenção.
Resgatando um dos maiores intelectuais brasileiros que trabalhou com o tema da fome, Josué de Castro, a fome e a má alimentação não são fenômenos naturais, mas sim sociais.
Portanto somente por meio de ações sociais e coletivas poderemos supera-los. Somente por meio da implantação progressiva de um modelo de desenvolvimento humano sustentável, tendo como um dos eixos centrais a promoção de políticas de Segurança Alimentar e Nutricional seremos capazes de transformar em realidade o Direito Humano à Alimentação Adequada para todas as pessoas.
Este texto é um resumo e faz parte de palestras que eu ministrava em eventos e capacitações sobre segurança alimentar e direitos humanos quando morava e trabalhava no Brasil.
Eu fiz a transcrição para participar da blogagem coleitva sobre os direitos humanos e não deixar esse dia passa em branco aqui.
9 de dez. de 2007
Amanhã tem blogagem coletiva
Amanhã, dia 10 de dezembro, é o dia dos direitos humanos. E vai ter uma blogagem coletiva comemorando este dia. Eu vou participar.
6 de dez. de 2007
O trabalho voluntário
Eu não tenho permissão para trabalhar aqui. Talvez daqui a 5 anos. As leis para imigrantes estão cada vez mais rigorosas.
No início tudo era novo e eu não tinha muito tempo para pensar bobagens. As aulas de alemão e os deveres tomavam muito meu tempo. Afinal aprender do zero, o be-a-bá, não é mole não, principalmente para quem já passou dos 35.
Nos últimos 3 ou 4 meses eu comecei a sentir falta do meu trabalho. Comecei a ter insônia frequentemente, inclusive durante as viagens, quando eu deveria está bem mais relaxada. Ficava nervosa a toa e sonhava (nem sei ser era dormindo ou acordada) com meu trabalho no Brasil, com as pessoas, e com tudo que relacionava ao meu trabalho lá. Tive momentos bem ruinzinho e tive medo de ter depressão.
Desde que cheguei aqui fui convidada para ser voluntária na FIAN, mas eu relutei muito. Meu marido é o secretário geral e eu não queria que misturassem as coisas.
O trabalho voluntário aqui na Europa é levado a sério, é bastante concorrido, e tem até seleção.
Conheci pessoas que começaram com trabalho voluntário, ficaram anos e finalmente conseguiram um posto remunerado.
Ser voluntário por essas bandas é um bom começo de carreira. E também é bom para currículo.
Duas pessoas foram fundamentais na minha decisão de ser volountária na FIAN, a Gracy (uma amiga desde Brasília, que mudou há dois anos para Holanda) e a Célia, do blog Esperança e Amor.
Eu comecei o trabalho em novembro, primeiramente lendo artigos, mas agora, já estou indo uma vez por semana e tenho até email. Tô me sentindo mais gente!!!
Talvez minhas idas e vindas na blogosfera fiquem mais escassas, talvez não...vamos ver no que vai dar né?
5 de dez. de 2007
Dia Internacional do Voluntariado
4 de dez. de 2007
Uma viagem pai d'égua
O evento social foi um "Baby Shower" em Mainz da querida Pri. Uma manaura muito simpática que conheci aqui na Alemanha, mas que não tem blog.
Ir para Mainz de carona, escutar tecno-brega rasgado no caminho, chegar com duas horas de atraso sem perder a pavulagem... não tem preço!!!!
A maninha que me deu carona é essa aqui...
É claro que a viagem foi hilária. Ao som do novo ritmo que encanta o Pará, nós rimos pra caramba, falamos muito sobre Belém, as danças, o modo nortista de viver e agradar as pessoas.
Lembramos do "tapioqueiro!!!" e do "Sorverte de cupauçu, tapioca, açaí...traga a vasilha, traga a vasilha".
Valeu demais a viagem Ciça!!!
3 de dez. de 2007
Um pouco sobre a FIAN
FIAN significa em ingles Foodfirst Information & Action Network.
Faz parte do trabalho da FIAN investigar e denunciar ações que impedem pessoas de alimentar a si próprias e suas familias. A luta contra a discriminação de gênero e outras formas de exclusão também fazem parte integralmente de sua missäo.
2 de dez. de 2007
Dia Mundial de luta contra a Aids
Mais um vídeo do Ministério da Saúde.
1 de dez. de 2007
Dia mundial de luta contra a aids
Noventa por cento das pessoas com aids no Sudeste continuam vivas cinco anos após o diagnóstico. No Norte, o índice é de 78%
O Boletim Epidemiológico 2007 traz, pela primeira vez, dados sobre a proporção de pessoas que continuaram vivendo com aids em até cinco anos após o diagnóstico. O estudo foi feito com base no número de pessoas identificadas com a doença em 2000. Os dados apontam que, cinco anos depois de diagnosticadas, 90% das pessoas com aids no Sudeste estavam vivas. Nas outras regiões, os percentuais foram de 78%, no Norte; 80%, no Centro Oeste; 81%, no Nordeste; e 82%, no Sul.
Eu vi no síte do Governo dois vídeos bem interessantes. Alguém sabe se circulou na mídia?
Aqui tem um deles. No próximo post insiro o outro.
29 de nov. de 2007
28 de nov. de 2007
27 de nov. de 2007
Boa notícia
Apesar disso, país caiu mais uma posição no ranking do IDH, para 70º lugar.
Pesquisa foi divulgada nesta terça-feira pelo PNUD, órgão da ONU.
Aqui tem mais informações.
25 de nov. de 2007
24 de nov. de 2007
Roma
Eu cheguei em Roma por volta de 22 horas e só fiz deixar a mala no Hotel e fui até um restaurante bem pertinho para uma reunião de trabalho.
Foram dois dias bem intensos e nem passiei pela bela Roma. Eu saía do hotel às 8:15 e só voltava depois das 22 hs. É que as reuniões se prolongavam em Restaurantes.
Essa parte dos Restaurantes foi ótima. Comi coisas que adoro.
Panini de atum com alcachofra, eu comi em um dia que não tive tempo para almoçar.
Comi brusquetas, pizza e uma pasta de salmão maravilhosa.
A lasanha foi o prato escolhido por outra pessoa e a moussarela de búfala foi compartilhado coletivamente.
23 de nov. de 2007
Weimar
A viagem para Weimar foi uma loucura. Como tinha falado anteriormente, os trens não estavam funcionando normalmente, devido a greve dos funcionários.
Por conta disso, nós saímos às 9 hs da manhã daqui de casa e chegamos em Weimar 16:15 hs. Acho que normalmente essa viagem dura em torno de 3 horas.
Nós mudamos três vezes de trem. O frio nas estações estavam de lascar. E ainda por cima paramos várias vezes. A cada cidade o trem ficava cada vez mais cheio. As pessoas vinham e iam para vários lugares e tinham que aproveitar o trem que estávamos. Cada vez que a gente descia nas estações para trocar de trem era a maior correria para encontrar o portão de saída e o trem que passaria por Weimar.
A paisagem estava linda, em alguns lugares cheio de neve.
Chegando em Weimar, deparei com a sola do meu sapato solta, grudada apenas pelo salto no calcanhar. E eu não tinha levado outro sapato.
Como fomos um dos primeiros a chegar no albergue (lugar de hospedagens d@s participantes), ninguém tinha cola. Mas para minha sorte havia um shopping lá perto.
Deixamos nossas coisas no quarto e fomos ao shopping. Nós esquecemos de como era a palavra cola em alemão e no inicio foi difícil encontrar. Eu sempre levantava a perna e mostrava a sola do sapato. Perguntava se eles tinham um fix, as vendedoras me olhavam com uma cara de reprovação, não sei porque, e balançavam a cabeça dizendo que não.
Teve uma que ficou braba comigo. Perguntou se eu tinha o comprado o sapato na loja, eu falei que não e aí ela falou um monte de coisa, parecia que estava brigando comigo.
Já estava disposta a comprar um sapato novo, quando finalmente encontramos a bendita cola em uma loja que vendia coisas por 0,99, 1,99, 2,99 euros.
Voltamos a tempo de pegar o jantar no albergue. Flavio encontrou com um amigo de longa data que está morando aqui na Alemanha.
Depois do jantar, a administradora do albergue explicou o funcionamento do local, os horários e etc. Tudo em alemão, com tradução simultânea em português. E eu entendi um pouco o alemão.
Depois disso todos foram para o centro de convenções próximo do alguergue. E o evento começava.
Foram três dias de trabalho, palestras, debates, propostas e diversão. No sábado teve uma rápida excursão pela cidade e a noite, assistimos um filme sobre a posse de terra de uma comunidade do MST.
Após o filme, teve música, dança e caipirinha. Eu e Flavio desenferrujamos as cadeiras. As músicas não eram as mais atuais, mas foi bem divertido.
Eu gostei muito de ter participado do evento. Me senti viva, ativa e feliz por contribuir a partir da minha experiência no Brasil aqui.
Voltei cheia de planos e sonhos para 2008.
Eu e o parente Almir, morrendo de frio depois da excursão pelo centro de Weimar.
22 de nov. de 2007
Voltei
A viagem foi muito boa, me senti renovada, cheia de idéias e sonhos para 2008.
Vou compartilhar em breve como foram as duas viagens.
Enquanto isso, quem ainda não leu o post abaixo, por favor leia. É muito interessante e bonita a história da Aracy.
21 de nov. de 2007
Recebi por email e achei interessante
Acabou sendo encarregada da seção de vistos.
No ano de 1938, entrou em vigor, no Brasil, a célebre circular secreta 1.127, que restringia a entrada de judeus no país.
É aí que se revela o coração humanitário de Aracy.
Ela resolveu ignorar a circular que proibia a concessão de vistos a judeus.
Por sua conta e risco, à revelia das ordens do Itamaraty, continuou a preparar os processos de vistos a judeus.
Como despachava com o cônsul geral, ela colocava os vistos entre a papelada para as assinaturas.
Quantas vidas terá salvo das garras nazistas?
Quantos descendentes de judeus andarão pelo nosso país, na atualidade, desconhecedores de que devem sua vida a essa extraordinária mulher?
Cônsul adjunto à época, seu futuro segundo marido, João Guimarães Rosa, não era responsável pelos vistos.
Mas sabia o que ela fazia e a apoiava.
Em Israel, no Museu do Holocausto, há uma placa em homenagem a essa excepcional brasileira.
Fica no bosque que tem o nome de Jardim dos justos entre as nações.
O nome dela consta da relação de 18 diplomatas que ajudaram a salvar judeus, durante a Segunda Guerra. Aracy de Carvalho Guimarães Rosa é a única mulher nesta lista.
Mas seu denodo, sua coragem não pararam aí.
Na vigência do infausto AI 5, já no Brasil, numa reunião de intelectuais e artistas, ela soube que um compositor era procurado pela ditadura militar.
Dispôs-se a ajudá-lo, dando abrigo, além dele, a outros perseguidos pela ditadura.
Com muita coragem, diga-se de passagem.
Reservada, Aracy enviuvou em 1967 e jamais voltou a se casar.
Recusou-se a viver da glória de ter sido a mulher de um dos maiores escritores de todos os tempos.
Em verdade, ela tem suas próprias realizações para celebrar.
Hoje, aos 99 anos, pouco se recorda desse passado, cheio de coragem, aventura, determinação, romance, literatura e solidariedade.
Mas a sua história, os seus feitos merecem ser lidos por todos, ensinados nas escolas.
Nossas crianças, os cidadãos do Brasil necessitam de tais modelos para os dias que vivemos.
Aracy desafiou o nazismo, o Estado Novo de Getúlio Vargas e a Ditadura Militar dos anos 60.
Uma mulher que merece nossas homenagens.
Uma brasileira de valor.
Uma verdadeira cidadã do mundo.
Uma mulher fascinante, corajosa, moderna, humanista, que lutou contra tudo o que é de mais perverso e castrador, o Nazismo na Alemanha, a Ditadura no Brasil, com raça e destemor, uma mulher que deveria ter seu nome entre os "heróis" dos nossos livros de História, e até mesmo (por que não?)figurar como nome de rua ou de escolas, esta mulher quando é lembrada, é citada apenas como a esposa do grande escritor Guimarães Rosa.
Como denominar tal "ato-falho"?
Machismo descarado!
Ou alguém teria outra teoria para esse tão dissimulado esquecimento.
Faço um pedido a homens e mulheres inteligentes e com senso de justiça para divulgar esse fato aos mais novos a fim de que essa história tão bonita não acabe navegando pelo mar da obliteração.
xxxxxxxxxxx
Texto inspirado no artigo Uma certa Aracy, um certo João, de René Daniel Decol, publicado na Revista Gol (de bordo), de agosto 2007.
14 de nov. de 2007
Justificando minha ausência
- Continuo desesperadamente no curso intensivo de alemão, todos os dias, todas as manhã (isso não é novidade!); Não tenho muita vontade de sair de casa no frio, mas aprender alemão é necessário!
- Estou trabalhando voluntariamente na FIAN. Tenho que ler mil coisas em inglês e espanhol. Por enquanto fiquei só em casa lendo e pesquisando. Mas hoje tive reunião lá. Vou substituir uma pessoa, uma brasileira, que ano que vem voltará para o Brasil. E nós vamos começar a transição.
- Vou participar de um evento sobre o Brasil em Weimar, uma cidade aqui na Alemanha. Eu não sei como e quando chegarei lá, pois começou uma greve dos condutores de trens. Este evento começa na sexta a noite, com festinha brasileira (acho que vai rolar caipirinha) e música ao vivo com cantor brasileiro.
- No domigo devo seguir de Weimar para Roma. Lá participarei de uma reunião de trabalho (também voluntário). Só volto na quarta-feira para Heidelberg.
- Estou em contagem regressiva para minha ida ao Brasil. Irei rever minha família em Macapá, passarei natal, ano e meu aniversário por lá. Só não estou mais feliz, porque irei sozinha, Flavio fica aqui.
12 de nov. de 2007
9 de nov. de 2007
Que comida você escolheria?
Cada pessoa pediu um prato. A gente não sabia o tamanho das porções, mas achei muita comida.
Eu esqueci o nome dos pratos, estava escrito em alemão e em árabe.
Eu pedi pelo número, pois foi mais fácil.
Cada pessoa bateu uma foto.
Pelas fotos, qual comida você escolheria?
1
2
3
4
8 de nov. de 2007
Minha cozinha
Para quem ainda não sabe, sou nutricionista, mas sem muita intimidade com panelas e temperos. Atualmente excercendo a difícil arte de ser executiva de tarefas domésticas (colando mais uma vez da Ciça) e de administradora do lar.
Não é a primeira vez que exerço as funções acima citadas, pois já morei sozinha. A praticidade e alimentação saudável, pra mim sempre tiveram na ordem do dia a dia.
Hoje moro com meu marido e meu enteado. Na nossa cozinha a ordem do dia a dia continua sendo alimentação saudável e praticidade. Quase esqueço de um tempero importante, o prazer!
Juntando esses quesitos na minha geladeira não pode faltar:
- leite, manteiga, queijo fatiado e ralado
- frutas, hortaliças e azeitona
- geléia
- molho de tomate e de pimenta
Em cima da mesa ou dentro do freezer, pão.
As compras são feitas semanais, com exceção de frutas, hortaliças, queijo e pão, geralmente compramos a cada 3-4 dias.
Como nós três passamos a manhã fora de casa, eu e meu enteado voltamos para casa às 13 e Flavio só depois das 18 hs, fazemos comida de noite, o suficiente para o jantar e o que sobra fica para o almoço do outro dia.
Durante a semana a praticidade predomina, comida simples, rápida e gostosa. Por exemplo: macarronada de carne moída ou atum, peito de frango e sempre salada crua.
No final de semana, já rolou vatapá e até moqueca de peixe.
Mas a alimentação saudável é a base do nosso menú.
Dica de leitura: www.alemana-atual.de/gastronomia
Tem um texto muito bom para iniciantes na cozinha. O link para texto está aqui
7 de nov. de 2007
Eu li por aí...
Eu li aqui, que ele é capa de uma revista para afrodescendeste e está mais branco do que nunca.
Credo!!!
6 de nov. de 2007
(Re) Nascimento - parte II
Aprendendo muito, não só sobre a difícil língua, mas sobre uma nova cultura e a convivência com pessoas de vários países e que têm outra cultura também.
No curso de alemão tem pessoas de todos os lugares, religiões, pensamentos e etc.
Acho isso fantástico e um aprendizado e tanto.
Hoje, me acho mais tolerante.
Menos vaidosa e menos consumista...Antes eu tinha loucura por sapatos e bolsas, comprava sem a menor necessidade.
Aprendo, quase que diariamente, a lidar melhor com minhas próprias pavulagens.
Aprendi a encarar o lado bom de algumas não muito agradáveis e ser mais positiva.
Aprendi uma nova profissão, a de Executiva (colei da Ciça), executiva de tarefas domésticas ou Administradora, administradora do Lar.
Aprendi algumas animações para o blog.
Aprendi a experimentar e gostar de novos sabores.
Enfim...aprendo todos os dias alguma coisa.
Sinto que este nascimento, não me tornou uma nova pessoa, pois ainda carrego muito do que eu era, mas sinto que já não sou mais a mesma quando deixei o Brasil.
Alerta da ONU
Escute aqui
5 de nov. de 2007
(Re) nascimento
Há 9 meses eu e meu marido saímos do Brasil, atravessamos o oceano e viemos parar aqui em terras germânicas.
Para quem ainda não sabe como isso aconteceu, eu vou resumir.
A gente morava em Brasília e meu marido foi selecionado para trabalhar em uma ONG (Organização Não Governamental) com sede em Heidelberg.
Nós avaliamos os prós e contras (e eu ainda contei com ajuda de blogueiras que moravam na Alemanha), decidimos arriscar tudo e cá estamos junto com meu enteado que chegou depois.
9 meses é o tempo que uma criança precisa para se desenvolver na barriga da mãe e depois deixar a segurança e o calorzinho para entrar nesse mundão? ou será nesse mundo pequeno?
Nesse período, o mais difícil tem sido a língua. Eu nunca tive exposição a língua alemã, com exceção dos raros filmes originais com legenda em português e os livros sobre a II guerra, escrito em português, mas com 0,0001% de alguma palavra alemã (por exemplo Frau, Herr, eh eh eh).
Durante esse tempo, ou essa gravidez, os meses passaram voando, apesar de não ter sido fácil, não houve sintomas de aborto.
Agora que nascemos, começamos a sorrir, a chorar muitas vezes, mas também já entendemos algumas palavras e já balbuciamos outras. Sentimos saudades de pessoas, de comida, de lugares, mas vamos nos acostumando ao novo.
Acho que agora vamos começar a engatinhar na língua alemã, pois não é fácil ficar de pé e sair falando por aí. Será um passinho de cada vez.
E ainda tenho fé e esperanças que um dia conseguiremos ler, escutar e falar em alemão e seremos ainda mais felizes nesse mundão ou nesse mundo pequeno.
1 de nov. de 2007
Aconteceu comigo
Falando com o maridon que está nos Estados Unidos pelo Skype:
......
Ele: Amor, amanhã a reunião vai terminar mais cedo e eu vou ter tempo para passear, você quer alguma coisa daqui?
Que pergunta perigosa pensei.
Eu: Não amor, não quero nada não. Obrigada.
Ele: Você tem certeza, eu acho que as coisas estão mais baratas por aqui...você tem certeza que não quer alguma coisa?
Eu: Tenho...ah já sei, eu quero chiclete com sabor morango ou cereja...
Ele: Pode ser da marca X?
Eu: qualquer um...mas eu quero um cor de rosa ou vermelho, de morango ou cereja.
Ele: Serve tuti fruti?
Eu: Oba, serve sim.
Dois dias atrás
Eu acordei para ir ao banheiro e olhei no relógio do telefone, 6:50 hs.
Pensei, uau, já? Vou deitar 10 minutinhos.
Voltei para cama, fiquei 15 minutos e levantei para tomar banho e lavar o cabelo.
Depois de pronta, fui para cozinha fazer café, olhei no relógio da cozinha e era 6:40 hs.
Não acreditei, olhei no microondas, 6:40 hs, olhei no termômetro, 6:40 hs.
Putz, eu tinha esquecido de acertar o relógio do telefone para uma hora a menos.
Na verdade levantei 5:50 hs.
Um mês atrás
Eu estava na parada do bondinho, que é quase em frente a minha casa.
De repente escutei aquele barulho de folha se mexendo, tipo: xrs, xrs, xrs...
A minha intuição dizia, que algo vinha da árvore...
Aí a tonta levanta a cabeça e olha...pof!!!
Caiu uma noz quase em cima da minha cabeça.
Ela caiu na calçada e abriu-se.
Eu juntei pra ver o que era aquilo.
Vi, e não tive dúvidas, comi!!
Nunca tinha comido uma noz fresquinha.
Delícia!!!
31 de out. de 2007
Achei muito interessante o artigo
O supermercado é político
http://www.abrandh.org.br/index.php?arquivo=noticias&artigo=1511
Por Samantha Buglione
Jurista e professora / buglione@antigona.org.br
Falar que o “supermercado é político” é dizer que o mais privado dos atos, o de buscar alimento e garantir necessidades primárias, não se encerra na hora de pagar a conta. A escolha do produto até pode se dar por razões econômicas, busca de qualidade ou, ainda, ideologia. Contudo, ao escolher um produto também se escolhe, querendo ou não, uma forma de produção, um tipo de relação de trabalho, um determinado impacto ambiental. Em suma, comprar algo é trazer para casa, além do produto, a sua cadeia de fabricação e as conseqüências. Ignorar esses fatores é se proteger de duas conseqüências do conhecimento: liberdade e responsabilidade.
Dados de recentes pesquisas demonstraram que produtos orgânicos possuem mais nutrientes que os alimentos da produção linear. Ou seja, não é apenas uma questão de quantidade, mas de qualidade. Pode até ser que a agricultura orgânica não produza tanto quanto a linear, mas alimenta mais. O artigo “Comparação da qualidade nutricional de frutas, hortaliças e grãos orgânicos e convencionais”, publicado no “Jornal de Medicina Alternativa”, relata que produtos orgânicos, em média, contêm 29,3% mais magnésio, 27% mais vitamina C, 21% mais ferro, 26% mais cálcio, 11% mais cobre, 42% mais manganês, 9% mais potássio e 15% menos nitratos. Indo mais além, conforme relatório do “Environmental Group”, atualmente, ao completar um ano de vida uma criança já recebeu, por conta do consumo de alimentos convencionais, a dosagem máxima aceitável pela Organização Mundial de Saúde de oito pesticidas altamente carcinogênicos para uma vida inteira.
Além das questões nutricionais, alimentos orgânicos e de agricultura familiar contribuem para a empregabilidade no campo. O que evita o êxodo rural, e, por conseqüência, o aumento de favelas em centros urbanos.
Um outro dado importante é que quem produz alimento para o brasileiro não é a produção convencional ou linear ou o agronegócio, mas a agricultura familiar e orgânica. Mais da metade do feijão vem da produção familiar; no caso do arroz, mais de um terço; e, da mandioca, 90%. Essas são algumas informações que demonstram a importância do setor na economia brasileira, um setor responsável por uma média de 10% do produto interno bruto (PIB) nacional, conforme dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas.
E, mais, o que realmente alimenta é a produção de grãos, vegetais e hortaliças. A carne de suínos, aves e bovinos não é o alimento mais completo em nutrientes ou que vai estar na mesa de todos os brasileiros. O Brasil é campeão de exportações. E Santa Catarina orgulha-se dos seus números. No entanto, ao exportar a carne produzida por aqui também se exporta a água potável, os milhões de hectares utilizados para alimentar os animais, as florestas queimadas. A única coisa que fica são os resíduos. A Epagri de SC revela que as fezes dos 5,6 milhões de suínos que existem no Estado produzem 9,7 toneladas de dióxido de carbono por dia. Para 1 kg produzido de carne de suíno ou bovino é gerado o equivalente a 8 kg de excremento. Imagine levar tudo isso para casa ao comprar um inocente pacotinho de presunto para o sanduíche? Não levamos. Desde 2005, no Brasil, há mais bois e vacas que homens e mulheres, 200 milhões de bovinos ocupam um espaço três vezes maior do que toda a área cultivada no País e consomem quatro vezes mais água.
Se for uma questão de aumento da riqueza nacional e de estratégia para matar a fome dos brasileiros, a nossa matemática não está bem certa. Afinal, o agronegócio nem emprega tanta gente assim e os custos ambientais com a poluição de rios, solo, mananciais e emissão de metano são revertidos ou para o preço final do produto ou para o Estado, que terá mais gastos com saúde e políticas para despoluição. Aí, quem paga a conta somos todos nós, querendo ou não, sabendo ou não.
Foi-se o tempo em que comprar mandioquinha, feijão ou ovos era só comprar mandioquinha, feijão ou ovos. Quando se leva ovo para casa, o da produção convencional, se está chancelando, incentivando e financiando um processo que trata animais como coisa; que ignora que sentem dor e que possuem uma forma própria de viver a vida. Além de fazê-los viver de forma confinada e sendo alimentados com uma ração que contêm tantos aditivos que os transformam mais em uma pasta química do que em um ser vivo.
Nem o peitinho de frango se salva.
Ir ao supermercado é fazer política. É fazer escolhas. É dizer que tipo de produção de alimentos queremos e que tipo de empregos queremos financiar. O ato de escolher e comprar o que se vai consumir pode ser silencioso, mas é muito poderoso.
Link original:
http://www.an.com.br/2007/out/16/0opi.jsp
30 de out. de 2007
Blog, orkut e afins
Fiquei pensando na internet e blogs.
Eu sou uma garota de sorte, conheci pessoas maravilhosas por aqui, existe uma relação de troca muito positiva com as pessoas com que me relaciono e ainda aprendo muito com as pessoas, seja no blog ou até no orkut.
Achei engraçado reler algumas mensagens bem antigas do orkut. Mensagens que tinham de um tudo.
Desde feliz natal, aniversário, boas vindas, solicitação da minha dissertação e outras informações e até gente querendo saber como está minha nova vida nas terras germânicas.
Eu não gosto muito do orkut como meio de comunicação pessoal, pois ele é muito impessoal, mas tem gente que gosta.
O que eu gosto nele é que encontro informações interessantes, pessoas que há muitos anos eu não tinha notícias e ainda tem a agenda de aniversário, o que é ótimo.
É claro que também sou invadida quase que diariamente por recados maldosos, mas deleto assim que vejo e nunca entro em sítes indicados pel@s amig@s.
Aqui no blog, também já recebi uns comentários mal criados, bem poucos.
Também já usaram meu nome e o endereço do blog para deixar recados sem nenhuma ética em blogs alheios. Achei pavoroso, avisei a pessoa afetada, não sei se acreditou,mas fiz a minha parte e não deixei de blogar.
Afinal as experiências boa são maiores e melhores que as ruins.
Então eu estendo minha rede, deito, me embalo, me divirto e ainda fico cheia de pavulagem.
29 de out. de 2007
28 de out. de 2007
Ratatouille - o filme
Aqui tem o síte sobre o filme
Nós registramos algumas cenas nossas a caminho do cinema e voltando para casa, com um a pausa para um cafezinho.
27 de out. de 2007
Recebi por email este texto
Herbert Viana
Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto imagem.
Religião, é dieta.
Fé, só na estética.
Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal.
Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.
Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não
Pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem.
Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa.
Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política.
Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, não pode ser.
Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.Que eu me acalme.
Que o amor sobreviva."*
" Cuide bem do seu amor, seja ele quem for "
26 de out. de 2007
Comida - Titãs
Para acabar com a fome é preciso muito mais que dar comida.
25 de out. de 2007
16.10 - Dia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da Alimentação |
(Samara Sadeck - 04'24") |
Confira o áudio |
24 de out. de 2007
Célia, muito mais que uma blogueira em Estocolmo
Célia é irmã da Cris, primeira blogueira que conheci pessoalmente. Isto aconteceu em 2005 em Fortaleza. Aos poucos vou conhecendo a família inteira.
Há tempos que eu e Célia trocamos emails e conversas pelo MSN. Parecemos velhas amigas.
Lembro que assim que cheguei aqui em Heidelberg (acho que um ou dois dias depois), Célia me telefonou, foi a primeira pessoa a me telefonar para me desejar boas vindas, saber como estava, me confortar...
Achei muito amável da parte dela, especialmente porque a gente nem se conhecia pessoalmente.
Mas ela é assim mesmo...
Imagine, ela tirou dois dias de férias para nos acompanhar em Estocolmo, mostrar a cidade e fazer companhia, pode???
Quando chegamos em Estocolmo, pegamos um ônibus do aeroporto para a estação central e Célia estava lá nos esperando.
Deixamos as malas no Hotel e fomos passear pela cidade.Depois, Célia ainda nos convidou para jantar em sua casa.
Ao entrar lá, tive a sensação de já ter pisado naquele lugar, de já ter partilhado refeições, comemorações e até inquietações. Lembrei da vela acesa na cozinha que provocou um pequeno estrago.
Kurt, o marido, e Livia, a filha, são pessoas ótimas também.
Kurt é engraçado e Livia é um doce. Ainda tem a Sacha, uma gatinha que o Flavio adorou, mas eu achei um pouco atrevidinha, como tod@s @s gat@s.
Durante esses dias que estivemos juntas conversamos muito. Sobre a blogosfera principalmente. E de como ficamos íntimas de pessoas que nem conhecemos e isso inclui a família inteira. E de como choramos e nos alegramos juntas com outras blogueiras.
Falamos também sobre nossa vida de imigrante em país europeu. A nova cultura, o aprendizado da língua, a distancia da família, das nossas raízes, nossos sonhos, e é claro, receitas também.
Esses dias foram ótimos.
Célia, querida foi muito bom conhece-la pessoalmente e obrigada por tudo.
23 de out. de 2007
Sobre Estocolmo
Do avião, vi as cores do outono. Lá é muito mais intensa que Heidelberg.
De cima, deu para ver o verde contrastando com o amarelo e o vermelho das folhas.
De baixo, o chão parece um tapete amarelo-alaranjado.
Estocolmo é a capital da Suécia. Tem mais de 1 milhão de habitantes e é cheia de ilhas, conferindo um charme a cidade.
Passamos 4 dias lá e foi pouco para fazer descrições sobre a cidade.
Os dias que ficamos lá, Flavio e eu, estavam bem bonitos, apesar do sol, estava frio também.
Foi inevitável comparar Estocolmo com Heidelberg.
Por ser uma cidade grande, o movimento de pessoas e carros nas ruas é grande.
As lojas são enormes e espaçosas, nada de cabides de roupas grudados um nos outros.
As pessoas são mais elegantes e simpáticas também.
Os jovens são iguais em qualquer lugar do mundo. Andam em bandos, dão risadas altas, adoram chamar a atenção e fazem questão de mostrar que são diferentes, com estilo próprio.
As porções de comida também são grandes, pelo menos por onde comi.
Achei o sistema de metrô meio complicado, mas também usamos pouco.
Passeamos muito a pé, o que é ótimo para conhecer melhor qualquer lugar.
Andei pelo centro comercial, cidade velha, Skansa (museu ao ar livre), Parlamento, Prefeitura e outros lugares turístico.
Depois conto mais, não quero um post muito grande e cansativo.
Mais fotos no post abaixo.
22 de out. de 2007
Desperdício de alimentos
A narrativa conta com Zeca Camargo, no estilo mais fantástico e global de ser (ugh!)
A reportagem começa com dois cantores famosos falando que passaram fome quando criança.
Como eles são bonzinhos não? Dão o que sobra, e quando não sobra?
E para reforçar que não basta ser celebridade para doar sobras de alimentos, aparece um senhor dizendo mais ou menos assim: " os funcionários quando chegaram aqui eram magrinhos, mas a gente dá a liberdade para eles comerem no final do dia. Tem gente que já engordou até 10 kg, eu sou um deles"
Isso remeteu às leituras que fiz há tempos sobre alimentação na época da escravidão no Brasil. Putz, assim não tem nutricionista expatriada que aguente.
Eu encontrei este vídeo, por acaso pois estava procurando outro sobre hábitos alimentares por indicação da Luma.
Achei interessante colocar ele por aqui, desabafar e quem sabe até ler a opinião de vocês sobre o assunto.
21 de out. de 2007
Estou de volta
7 anos de amor.
Dia da alimentação.
A amizade entre blogueiras.
Enfim conheci a Célia do Esperança e Amor. Ela é irmã da primeira blogueira que eu conheci.
Eu já conheci quase a família inteira, e acho isso é incrível.
Apesar do friozinho, eu ainda não estou totalmente acostumada, a viagem foi maravilhosa.
Voltarei depois com fotos e alguns detalhes.
Bom domingo.
19 de out. de 2007
17 de out. de 2007
O direito à alimentação é...
... um direito humano inerente a toda pessoa, mulher, homen, criança, independente de onde vivam no planeta.
... o acesso regular a uma quantidade suficiente de alimentos adequados do ponto de vista nutricional e culturalmente aceitáveis para o desenvolvimento de uma vida sadia e ativa
... poder alimentar-se de forma digna e autonoma
"Quando uma pessoa chega ao ponto de não ter nada para comer, é porque a ela foi negado tudo, é uma forma moderna de exílio" - Josué de Castro
16 de out. de 2007
Dia Mundial da Alimentação
A cada ano é escolhido um tema. Este ano o tema é o Direito à Alimentação.
A escolha do tema Direito à Alimentação demonstra o crescente reconhecimento da comunidade internacional e a importante função que os direitos humanos desempenham na erradicação da fome e pobreza, assim como na aceleração e intensificação do processo de desenvolvimento sustentável.
Mais informações no síte do Dia Mundial da Alimentação aqui
15 de out. de 2007
Dia Mundial da Alimentação - 16.10
Face It Act Now - for the Human Right to Food
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