5 de set. de 2010

O que acontece no Amapá é uma vergonha

Acompanho notícias do meu Estado e fico chocada com o que está acontecendo lá.Querem calar a boca, tapar os ouvidos e vendar as pessoas para que não conheçam a realidade que o Amapá vive neste momento.
Blogueir@s são processados por emitir opinião ou denunciar a verdade.
Ameaçam jornalistas, destroiem equipamentos, queimam documentos e ateiam fogo em salas.
O que é isso? Não vamos cruzar os braços. Vamos gritar e denunciar ao mundo o que está acontecendo lá.

Entenda melhor...

Não dá pra ficar de braços cruzados, Por Alcinéia

A cada ano eleitoral no Amapá a liberdade de expressão é violentamente golpeada. Tenta-se de todas as formas arrancar do cidadão o direito que ele tem de manifestar seu pensamento, tenta-se colocar mordaça nos jornalistas e blogueiros, tenta-se, a qualquer custo, roubar da sociedade o direito que ela tem à informação.

Leia mais aqui
http://www.alcinea.com/sem-categoria/nao-da-pra-ficar-de-bracos-cruzados

8 Comente aqui:

Mary disse...

Isso é uma vergonha!

Anônimo disse...

Infelizmente essa vergonha ainda é a cara do Brasil sem vergonha!
Bjos amiga, e vamos lutar contra isso.
Cam

Ivana disse...

Rô, é por isso que a cidade está naquele estado lastimável de abandono!!! Suja, ruas esburacadas, pichada, uma vergonha!!! Sei muito bem, porque tenho minha mãe e mais dois tios que moram lá! Uma cidade sem opções de lazer, jogada às traças! E esses éguas a mamar na teta do governo, chupando o rio de $ que deveria ser empregado para o bem estar da população!
Ui! Nessa época de eleições, principalmente, me dá uma raiva danada desses políticos nojentos!

Mi disse...

que isso! é bem vergonhoso mesmo, se bem que nada mais me espanta quando o assunto é censura e repressão no Brasil. aposto que isso nao acontece só no amapa. bjs!

Paula disse...

Oi
minha mae me contou que no brasil os humoristas nao podem falar de politicos/politica. Fiquei pasma! Como é que um país todo pode deixar que a politica os cale?
E tem gente que ainda apoia...

Live from Germany disse...

É realmente vergonhosa essa situacao. Difícil imaginar que em tempos tao modernos ainda se sofre uma repressao desta maneira. Vergonhoso!

Anunciação disse...

Sintomaticamente o Maranhão sofre do mesmo mal e não por coincidência pelas mesmas causas.

Unknown disse...

A GRANDE OBRA DE FERREIRA GOMES

Empresa dos dólares na cueca é sócia do FGTS
Foto: Divulgação
Alupar, de Paulo Godoy, já recebeu R$ 527,5 milhões do FI-FGTS e quer mais R$ 300 milhões; empresa é a mesma que, segundo o MP do Ceará pagou “propina” ao petista José Adalberto da Silva, famoso por transportar dinheiro nas partes íntimas
29 de Novembro de 2011 às 17:08
247 – A imagem de um assessor parlamentar do PT, preso por transportar dólares na cueca, ficará para sempre guardada no anedotário político brasileiro. O nome dele era José Adalberto Vieira da Silva, que trabalhava como assessor parlamentar do deputado José Guimarães. Antes de ser flagrado, com as verdinhas nas partes íntimas, José Adalberto havia visitado os escritórios do grupo Alusa, que pertence ao empresário Paulo Godoy. Este, por sua vez, é também presidente da Associação Brasileira da Indústria de Base, a Abdib, que reúne as grandes empreiteiras brasileiras. À época, em 2005, o Ministério Público do Ceará concluiu que o dinheiro transportado na cueca era uma propina referente a um empréstimo de R$ 300 milhões obtido pela Alusa, de Paulo Godoy, junto ao Banco do Nordeste. Ou seja, uma retribuição pelos juros subsidiados.
A novidade agora é que, esta mesma Alusa, é sócia do FGTS, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Brasil 247 teve acesso a todos os valores contratados pelo FI-FGTS desde 2008. Este fundo, cujos empréstimos são decididos por representantes da Caixa Econômica Federal e do Ministério do Trabalho, do polêmico Carlos Lupi, já distribuiu R$ 17,4 bilhões nos últimos três anos. E, além de emprestar recursos com taxas bem abaixo das que são cobradas das empresas normais, sem acesso aos favores oficiais, o FI-FGTS também adquire participações acionárias.
Pois bem: a Alupar, de Paulo Godoy, é um dos clientes preferenciais do FI-FGTS. Em 12 de dezembro de 2008, o FI-FGTS desembolsou R$ 42 milhões na compra de ações da Alupar – Ijuí Energia. Uma semana depois, em 18 de dezembro, foram R$ 22,5 milhões para a Alupar Queluz. No mesmo dia, mais R$ 21,9 milhões para a Alupar Lavrinhas. Em 30 de janeiro de 2009, R$ 40,9 milhões para a Alupar Foz do Rio Claro. Mais recentemente, em 23 de setembro de 2009, a Alupar Participações recebeu R$ 400 milhões. Em todos os casos, não foram empréstimos – o FGTS, que pertence aos trabalhadores brasileiros, se associou à Alupar, de Paulo Godoy.
Um novo pedido
Até agora, o grupo comandado pelo presidente da Abdib já recebeu R$ 127.524,120,00 do FI-FGTS. O maior negócio, no entanto, pode ocorrer nos próximos dias, quando o fundo avaliará uma operação de R$ 300 milhões, a ser fechada com a Hidrelétrica Ferreira Gomes, que também pertence à Alupar. Neste caso, seria um empréstimo, com juros subsidiados – a uma taxa de 7% ao ano.
Procurada pela reportagem do 247, a Alupar não se manifestou sobre os recursos já recebidos e sobre o novo pedido em análise pela Caixa Econômica Federal, na vice-presidência comandada pelo executivo Marcos Vasconcelos. A Caixa, até o presente momento, também não se manifestou.